Compras Carne têm desempenhado um papel crucial no comércio global, especialmente no setor de carne bovina.

Neste artigo, exploraremos a ascensão do México como o segundo maior comprador de carne bovina brasileira, destacando o impressionante aumento de 420% nas importações no primeiro semestre de 2025. Além disso, analisaremos o crescimento das exportações brasileiras para a China e a queda nas vendas para os Estados Unidos, revelando as dinâmicas do mercado e suas implicações para os produtores e exportadores brasileiros.

Panorama Geral das Exportações Brasileiras de Carne Bovina no 1º Semestre de 2025

As exportações brasileiras de carne bovina no primeiro semestre de 2025 demonstram uma trajetória em ascensão, evidenciada nas estatísticas de junho, quando o volume exportado alcançou 241 mil toneladas e gerou uma receita de US$ 1,3 bilhão.

Esse desempenho reflete não apenas a recuperação, mas também o crescimento do setor em mercados internacionais, com destaque relevante para o México que agora se posiciona como o segundo principal comprador, atrás apenas da China.

O mercado externo se mostra crucial, impulsionando o volume e a receita global, ilustrado pelo aumento substancial nas exportações para a China, que, em junho, chegaram a 134,4 mil toneladas.

A receita total do semestre destaca o Brasil como um dos líderes na exportação de carne bovina, mostrando resiliência e adaptação em um cenário global competitivo.

Essa performance é fortalecida por parceiros comerciais estratégicos, permitindo que o setor alcance novos recordes e supere desafios do mercado interno e externo.

Fontes oficiais sobre exportações mostram a amplitude desse crescimento ao longo do semestre.

Indicador	Valor
Volume em junho	241 mil t
Receita em junho	US$ 1,3 bilhão

México: Escalada de 420% nas Compras de Carne Bovina Brasileira

O México experimentou um aumento significativo nas suas compras de carne bovina brasileira no primeiro semestre de 2025. As importações mexicanas cresceram 420%, passando de 3,1 mil para 16,1 mil toneladas, conforme mencionado em um artigo da CNN Brasil.

Em termos financeiros, o salto nas aquisições foi igualmente impressionante.

O valor das exportações aumentou de US$ 15,5 milhões em janeiro para US$ 89,3 milhões em junho, como destacado no relatório do Jovem Pan.

Esse aumento notável consolidou a posição do México como o segundo maior comprador de carne bovina do Brasil.

Esse fato demonstrou uma mudança no padrão de importação, demonstrando uma tendência crescente de diversificação nas exportações brasileiras.

Essa ascensão também destaca a confiança mexicana na qualidade da carne bovina brasileira e o potencial de expansão contínua do mercado entre os dois países.

Esses acordos beneficiam não apenas os setores econômicos envolvidos, mas também fortalecem as relações bilaterais a longo prazo, segundo análises publicadas pelo Terra Economia.

China: Salto de 64% nas Compras em Junho de 2025

As importações de carne bovina brasileira pela China experimentaram um crescimento significativo em junho de 2025. As compras chinesas atingiram um volume de 134,4 mil toneladas, gerando um valor total de US$ 739,9 milhões, mostrando a força e importância do mercado chinês para a indústria de carne bovina do Brasil.

Este aumento traduz-se em um crescimento de 64% em comparação com meses anteriores, reforçando a liderança da China como o principal destino das exportações brasileiras.

Este desempenho excepcional reflete a demanda crescente por carne bovina no país asiático, que continua a abrir novas oportunidades para os exportadores brasileiros.

A valorização do comércio com a China em junho de 2025 destaca a relevância estratégica dos esforços contínuos de promoção e expansão da presença da carne brasileira no mercado internacional.

Essa movimentação não apenas fortalece a economia brasileira, mas também solidifica sua posição como um dos maiores exportadores de carne do mundo.

Estados Unidos: Queda de 67% nas Exportações no 2º Trimestre de 2025

Entre abril e junho de 2025, as exportações brasileiras de carne bovina para os Estados Unidos enfrentaram uma redução significativa de 44,1 mil para 13,4 mil toneladas, totalizando um decréscimo impressionante de 67%.

Essa diminuição dramática nas vendas pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo mudanças políticas e econômicas que impactaram diretamente o mercado norte-americano.

Além disso, as tensões comerciais e as tarifas impostas aumentaram a complexidade e o custo das transações, desestimulando as exportações.

Com os Estados Unidos representando uma fatia significativa do mercado de exportação de carne bovina brasileira, essa queda teve consequências profundas na cadeia produtiva, afetando desde os produtores até os frigoríficos.

Porém, outros mercados, como o mexicano, mostraram-se cada vez mais promissores para compensar essa perda.

As vendas para o México cresceram expressivamente, como pode ser visto em detalhes no site Terra Economia.

Isso demonstra a capacidade de adaptação dos exportadores brasileiros frente às adversidades internacionais.

O aumento nas exportações para países como o México e a China não apenas compensa a lacuna deixada pelos Estados Unidos, mas também reafirma a crescente demanda global por carne bovina brasileira, influenciando positivamente o setor em termos de diversificação de mercado.

Compras Carne refletindo as mudanças no mercado global, o cenário atual mostra a crescente demanda e as oscilações nas exportações.

O México e a China se destacam como protagonistas, enquanto os Estados Unidos enfrentam desafios significativos, sinalizando uma necessidade de adaptação no comércio de carne bovina brasileira.