A Tarifa Adicional de 40% imposta sobre produtos brasileiros como café, carne bovina e frutas foi removida através de uma Ordem Executiva assinada em 20 de novembro de 2025. Essa medida, que retroage a 13 de novembro, representa uma vitória significativa para o agronegócio brasileiro, que vinha pressionando pela exclusão dessa taxa desde julho de 2025. O artigo irá explorar o impacto positivo da retirada da tarifa sobre a competitividade dos produtos agropecuários brasileiros nos Estados Unidos e como essa ação poderá contribuir para a estabilização dos preços locais, beneficiando consumidores e produtores.

Medida e alcance da ordem executiva de 20 de novembro de 2025

A ordem executiva assinada em 20 de novembro de 2025 pelo governo dos Estados Unidos, que removeu a tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, como café, carne bovina e frutas, traz impactos significativos tanto jurídicos quanto comerciais.

Com efeito retroativo a 13 de novembro, a medida concede ao agronegócio brasileiro acesso mais competitivo ao mercado americano, alinhando-se às demandas das exportações agrícolas reprimidas pela taxa desde julho de 2025.

Para os produtores brasileiros, essa decisão crucial representa uma alívio notável que contribui para a estabilização dos preços locais enquanto facilita o reembolso dos impostos cobrados indevidamente durante o período de vigência da tarifa, conforme mencionado pela documentação oficial.

Assim, tal mudança estabelece um novo paradigma nas relações comerciais entre os dois países e influencia positivamente o mercado agrícola brasileiro, aumentando sua competitividade internacional.

Consequências para a competitividade brasileira no mercado estadunidense

A recente retirada da tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros como café, carne bovina e frutas representa um marco significativo para a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado estadunidense.

Com a eliminação desse encargo, os custos de exportação diminuem, permitindo que os produtos agropecuários do Brasil se tornem mais atraentes para os consumidores norte-americanos.

Essa mudança não apenas facilita a conquista de uma maior participação no mercado, mas também abre caminho para acordos comerciais mais favoráveis no futuro.

Ganho de acesso competitivo e efeitos para exportadores

• Redução de custos: A eliminação da tarifa de 40% sobre produtos brasileiros reduz significativamente os custos de entrada nos Estados Unidos, permitindo que exportadores ajustem preços e melhorem suas margens de lucro.
• Maior margem de lucro: Sem a sobretaxa, os exportadores brasileiros podem oferecer preços competitivos, aumentando as margens de lucro em comparação com outros fornecedores internacionais.
• Aumento do volume exportado: A isenção tarifária incentiva um maior volume de exportações, já que produtos como café e carne bovina se tornam mais atrativos nos mercados americanos.
• Novos contratos: Com preços mais competitivos, empresas brasileiras têm a oportunidade de firmar novos contratos e expandir sua presença em mercados internacionais, fortalecendo o comércio bilateral.

Efeito sobre a estabilização dos preços locais

A remoção da tarifa de 40% sobre produtos brasileiros como café, carne bovina e frutas desempenha um papel crucial na estabilização dos preços nos mercados interno e externo.

Com o corte da tarifa, a demanda de importadores norte-americanos por esses produtos deve aumentar, conforme explicado pelo Setor cafeeiro e bovino comemora nos EUA.

Esse movimento reduz a pressão sobre produtores locais para buscar novos mercados, ajudando a normalizar os estoques e a oferta.

Consequentemente, ocorre um efeito de equilíbrio, que impede oscilações bruscas de preços, garantindo a sustentabilidade dos negócios e a competitividade.

Além disso, os consumidores brasileiros também são beneficiados com a queda dos custos de produção, já que o aumento de exportações pode balancear os preços internos.

Com isso, observa-se uma integração positiva entre os mercados dos dois países, promovendo um ambiente econômico mais estável.

Mobilização do agronegócio brasileiro pela retirada da tarifa (jul–nov 2025)

Desde a imposição em julho de 2025, quando os Estados Unidos aplicaram uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, como café, carne bovina e frutas, o agronegócio brasileiro iniciou uma intensa mobilização para a remoção desses encargos.

Importantes figuras políticas e lideranças do setor agrícola articularam com diplomatas e representantes comerciais americanos, utilizando argumentos estratégicos sobre a competitividade do mercado.

A pressão visava não apenas um alívio econômico, mas, sobretudo, garantir acesso a um mercado vital para as exportações brasileiras.

Em uma etapa crítica do processo, diversas reuniões ocorreram em Brasília e Washington, destacando a reciprocidade comercial como argumento chave.

Data	Ação	Resultado
Julho, 2025	Imposição da tarifa de 40%	Aumento dos custos de exportação
Outubro, 2025	Pressão intensificada por associações agrícolas	Negociações comerciais aumentadas
20/11, 2025	Assinatura de ordem executiva	Retirada da tarifa sobre produtos-chave

Com a assinatura da ordem executiva por Donald Trump em 20/11, a medida se tornou um grande triunfo para o setor brasileiro, que agora espera maior estabilidade econômica e um impulso nas suas exportações para os EUA.

As tarifas retiradas criaram um ambiente mais competitivo, permitindo aos produtores brasileiros negociar em condições mais justas.

Esse resultado positivo veio com o compromisso de ambas as nações em estreitar ainda mais seus laços comerciais no futuro.

A remoção da Tarifa Adicional é um passo crucial para fortalecer a economia brasileira e proporcionar um ambiente mais favorável para o agronegócio no mercado americano.

Essa mudança promete melhorar o acesso competitivo dos produtos brasileiros e estabilizar os preços internos.